19/04/2010

PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

NORA ROSA RABINOVICH

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Complexidade do objeto de estudo da psicologia
• Dificuldades
• Objeto de estudo
• Observador/ objervado
• PSICOLOGIAS
• Subjetividade

Ler:
-Apostila
-Folha explica Freud, Luiz Tenório Oliveira Lima
Panorama geral de Freud com exemplos.


DIFICULDADES ENFRENTADAS PELA PSICOLOGIA
Proximidade com o objeto de estudo. Observador observado. Empatia vem de PATHOS paixão (sofrimento, passividade e doença). Ex. pessoa adoraria não estar apaixonada mas não controla é maior do que si por isso paixão é passividade. EMPATIA sintonizar com os sofrimentos, com as paixões do outro. PROJEÇÃO perceber no outro algo que é seu.

PSICOLOGIAS
Teorias, linhas teóricas, abordam a forma de conceber o ser humano de forma diferente: Freud, Yung, Lacan
Diferentes áreas: psicologias organizacional, hospitalar, clinica, forense
Psiquiatra x psicologia x neurocientista
A formação de psiquiatria começa com medicina, estuda o efeito de um remédio
O psicólogo estuda o funcionamento dos pensamentos, porque, dinâmica psiquica
Neurocientista estuda as áreas do cérebro que foram ativados em ressonância magnética

SUBJETIVIDADE
Idéias e emoções têm significados construídos internamente a partir das relações sociais, vivencias, manifestações afetivas e comportamentais.


Homem-ação = expressões visíveis comportamento
Homem-afeto = expressões invisíveis, sentimento, inconsciente. Ódio é algo que nos afeta então é afeto. Afetos podem ser negativos.
Homem-pensamento = expressões singulares, aspectos cognitivos
Homem-corpo = expressões genéricas (em comum), reações psicossomática.


Freud descobre o inconciente
Yung descobre o inconciente coletivo
Lacan faz uma releitura de Freud.
Intrasubjetividade x intersubjetividade x transubjetividade
Intrasubjetividade representação psíquica daquilo que faço daquilo que conheço.
Intersubjetividade aquilo que as pessoas compartilham o que seria de um sádico sem um masoquista do lado, se relacionam complementariamente.
Transubjetividade sujeito recebe um psiquismo inconciente de pelo menos 2 gerações, mesmo se a pessoa não conhecer os avos recebe herança psiquica. Genealogia psíquica.


FREUD POR LUIZ TENORIO OLIVEIRA LIMA

DIFERENÇA ESSENCIAL DOS HUMANOS
Vivência da capacidade de sentir prazer em várias partes de seu corpo é tão importante para seu desenvolvimento quanto o alimento.

Os mecanismos pelos quais o ser humano experimenta essa capacidade de ter prazer são o ponto de partida da teoria de Freud, que demonstra como a história de cada indivíduo é não só inseparável da vivência do prazer, mas determinada por ela. O modo como convivemos com a satisfação e a frustração de nossos desejos define quem somos, além de nos diferenciar dos outros mamíferos desde o nascimento.

INCONSCIENTE = força motivadora e determinante do comportamento humano.

Parceria com Jean Martin Charcot com pacientes histéricos (1886). Parceria com Josef Breuer no trabalho clínico.

Chegou à conclusão que HISTERIA era resultante da censura ou repressão de desejos e fantasias experimentados durante a primeira infância. Não tinham noção de tal censura nem dos fatos que escondiam e, por isso, não tratavam do assunto quando estavam em estado normal, de vigília. O relato de tais vivências só aparecia durante a hipnose (também chamada de método catártico).

LIBIDO = energia corporal expressa pelos instintos sexuais, dá origem às experiências do prazer e produz reflexos em nosso comportamento psíquico. São três as FASES DE AMADURECIMENTO SEXUAL descritas por Freud: ORAL, ANAL E FÁLICO-GENITAL.

PERVERSÕES (sadismo, masoquismo, exibicionismo) aparecem, são a foto.
NEUROSES (inibição, teme até realizar o que é normal e natural, o que se espera dele) ficam escondidas, são o negativo.
Ambos os lados, porém, são resultado da desorganização da libido sexual e indicam que os impulsos sexuais vividos pela criança durante seu desenvolvimento até a fase genial (de 3 a 6 anos) não se integraram.

TRANSFERÊNCIA = manifestação de fatores emocionais profundos, infantis, nas relações do adulto com outras pessoas. Ocorre transferência na relação paciente analista, repetiçao de padrões de relacionamento das pacientes com os pais. Freud concluiu entao que as neuroses tem origem na relação da criança com os pais e de que, na análise, se repetiria na forma do que ele chamou de neurose de transferência. A cura da neurose de transferência seria a cura do indivíduo de tal sujeição a padrões infantis de conduta. Mas não há cura absoluta. Como dizia SARTRE em As Palavras: “NINGUÉM SE CURA DE SI MESMO”.

SUPEREGO = nossa polícia interna, senhor da razão, aprova ou censura nossos atos e escolhas. Totem interno. A idéia de afastar o pai do caminho para ter a mãe só para si permanece e obriga o menino a devorá-lo, simbolicamente – a incorporar o pai em sua mente. Essa seria a origem do superego, instância destacada do eu, produto da identificação do menino com a figura paterna e que, de resto, é condição indispensável para o indivíduo vir a se tornar adulto. Como não pode ser pai de sua própria família, ele incorpora o pai, introjeta a figura paterna e se identifica com ela em grande parte. A identificação com o pai permite ao sujeito sair da família e constituir outra.

Do ponto de vista psicanalítico, não existe separação nítida entre entre o mundo real e o que é construído por nós, nossas fantasias e desejos. Suportar essa mão dupla, do que construimos com base no que é real fora e dentro de nós é bom sinal de sanidade. Somos a origem de nossos sentimentos. Só podemos responsabilizar a nós mesmos pelo que somos.

O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO, 1930: paradoxo = quanto mais civilizada é a cultura, ou seja, mais democrática e libertária, mais se dissemina a insatisfação entre os indivíduos e mais se manifesta a angústia. Dificuldade cada vez mais pronunciada nos indivíduos de desenvolver métodos estáveis que transformem a agressividade e a sexualidade em algo produtivo e inventivo.

SUBLIMAÇÃO = capacidade dos indivíduos de desenvolverem métodos estáveis que transformem a agressividade e a sexualidade em algo produtivo e inventivo. Capacidade de expressar a angústia, a agressividade, as forças em conflito de forma criativa. Sem mutilá-las. Mas tem sido cada vez mais difícil as pessoas se responsabilizarem por seus próprios sentimentos e impulsos. O sujeito contemporâneo se sente desamparado.

Estamos vivendo hoje um mal-estar na cultura que é diferente daquele que Freud diagnosticou, e para cujos desdobramentos a própria teoria psicanalítica contribuiu, mediante sua influência sobre a pedagogia, os costumes e o individualismo contemporâneo. A psicanálise e as ideologia libertárias contribuíram para a erosão dos sentimentos patrióticos e para a redução do nacionalismo e dos militarismos. Também relativizaram o poder da Igreja e da família patriarcal. Sem a proteção das diferentes formas de autoritarismo, os indivíduos restaram sós. Ou o sujeito suporta a angústia e se torna responsável por suas escolhas, no nível político, social e afetivo e responde por tudo aquilo que tem origem nele, ou tende a tribuir essa responsabilidade a outrem. Toda vez que o indivíduo não se responsabiliza por si próprio, ele está sujeito a causar danos.

De boas intenções o inferno está cheio. Não basta, portanto, a pessoa ter boa intenção ou bom caráter. É preciso que reconheça suas motivações mais torpes e hostis. A única forma de se proteger da própria violência e proteger o mundo é reconhecê-la.

Freud inventou a PSICANÁLISE esse método que criou para fazer o diagnóstico e encontrar a causa e a forma de tratamento dos pacientes histéricos acabou distanciando-o do saber médico, positivo, empírico, para levá-lo a inaugurar uma nova área do conhecimento, QUE TRABALHA COM UM SABER SIMBÓLICO. Ele construiu o conhecimento psicanalítico graças a sua TEORIA DO INCONSCIENTE e à descoberta da importância da SEXUALIDADE INFANTIL na formação da mente, faz a clivagem entre inconsciente e consciente. Freud conseguiu ligar as duas naturezas fundamentais do sujeito: a material ou corporal, e a que está na base de sua interação com a cultura e o grupo social. Ele reorganizou de tal maneira a relação entre a mente e o corpo do indivíduo que acabou criando uma nova área de conhecimento.



1 de março de 2010


Trabalho, entrega última semana de maio.
A NOVA LIDERANÇA


MESMER = criador da semente da Hipnose, fluidismo, influência magnética.

Efeito hipnótico
a) poder depositado no médico
b) domesticação do comportamento
c) eliminação sintomática


Filme: Freud além da alma.

Freud de Viena fica sabendo que na Franca havia um médico Charcot, hospital Sanpetriere. Histeria era esfinge ou se descobre de onde ela vem ou ela devora.

TRAUMA PSÍQUICO, relacionado com relações sexuais, Breuer é o único médico que apóia Freud.

Hipnose é chamada de arte negra.

MECANISMO DE DEFESA = conversão = relação simbólica entre a parte do corpo atingida e o trauma.



segunda-feira, 8 de março de 2010

Conflitos: origem
Forças inconscientes (buscam expressão) Forças opostas (impedem)
Desejo X Defesa (contra o desejo)
Impulsos
Consciência internalizada das demandas externas.

Instancias psíquicas (objetivos e prioridades diversos)
Id x ego ego x superego

Nas psicopatologias: estruturas psíquicas enfraquecidas ou ausentes

Visão atual: conflito + modelo deficitário da enfermidade
PARAPRAXIAS
O inconsciente se manifesta por: sonhos, lapsos de linguagem, lapsos de escrita, ato falho (comportamento do desejo quer muito não vir para prova quando se dá conta já está distante da faculdade perto da casa do namorado por exemplo) sintomas psíquicos como a histeria.

PSICANALISE
PSIQUISMO (teoria psicodinâmica = psicanálise) símbolos são polissêmicos
1. Modelo topográfico (como um iceberg)
a. Consciente
b. Pré-consciente
c. Inconsciente
2. Modelo estrutural
a. ID = inconsciente, sede dos impulsos agressivos e eróticos
b. EGO = tem parte consciente e inconsciente
c. SUPEREGO = tem parte consciente e inconsciente, instancia psíquica que comanda algumas vezes o EGO.

ID
Pulsões, gratificações
LEI DO ID = PRINCÍPIO DO PRAZER = BUSCAR PRAZER
Necessidades primárias e sexualizadas
O ID é HEDONISMO puro = agora do jeito que eu quero.
Absolutamente instintivo.

SUPEREGO
Moral, regras, proibições, limites.
Começa fora das pessoas e depois são internalizadas
Regras sociais e culturais.
Julgamento e censura
Valor, dever responsabilidade, culpa
Entre 3 e 7 anos quando a pessoa começa a lidar com o NÁO.
São consciências internalizadas das demandas externas.

EGO
Percepções
Pensamentos
Sentimentos
Raciocínio (parte consciente do ego)
Princípio de realidade
PRINCIPIO DO EGO = LEI DO EGO = EVITAR DESPRAZER =é a realidade conflito direto com o hedonismo aqui e agora do ID o EGO
AS ESCOLHAS SÃO DO EGO.

PRINCIPIOS DA PSICANÁLISE
Importância subjetiva
Inconsciente
DETERMINISMO PSÍQUICO = tudo que penso sonho tem motivação anterior.
Experiências infantis determinantes cruciais da personalidade adulta
Repetição do passado no presente (TRANSFERÊNCIA) = odio ou empatia a primeira vista, algo da pessoa que lembra outra.
Desejo do paciente preservar o status-quo (RESISTÊNCIA).

Freud dizia que o sonho é o guardião do sono (precisamos dormir por isso sonhamos).


PARAPRAXIAS E O CHISTE

manifestações do inconciente: sonhos, atos falhos, lapsos, sintomas como histeria, surto pscicóticos .

PARAPRAXIAS = sao escapes, presentes nos lapsos sem permissão do ego

CHISTES = com permissão do ego como por exemplo as piadas, os quadrinhos.

MECANISMOS DE DEFESA SOCIAIS
(Diferente dos mecanismos de defesa do ego)
Pode ser aprendido pelo meio, pelo contexto.

ATAQUE:
Se eu ataco o outro, afeto a sua segurança, rebaixo o seu auto-conceito ficamos no mesmo patamar, em igualdade. A melhor forma de defesa é o ataque.

INTIMIDACAO
Quando a pessoa sente-se ameaçada ou inferior
Tenta compensar a desvantagem potencial procurando impressionar ou assustar a fonte.
Ou pela força fisica ou pela hierarquia.

Formas de manifestação:

- PRESUNCAO E OSTENTAÇÃO
Policial fala: vc sabe com quem está falando?

- AMEACAS E DESAFIOS
Diminuir a segurança do adversãrio através da força ou do poder.
Se eu fosse vc pensaria duas vezes antes de fazer isso.

EVITAÇÃO
Atitude de não enfrentamento

Retirada estratégica se possível
Fuga em casos de perigo imediato e manifesto.

DISSIMULAÇÃO
Utilizada em relações superficiais e de interesse
Imagem fictícia para atingir objetivos determinados

REVALORIZAÇÃO FICTÍCIA = NEUROSE DO ÊXITO
Quando gera-se falsa imagem de si mesmo,
Interiorizada conduz A NEUROSE DO EXITO
Necessidade compulsiva e desproporcional de sentir-se importante
De acordo com os parâmetros psicossociais: popularidade e o prestigio social
Nossa sociedade o que parecemos ser é mais importante do que somos.

RETRAÇÃO
Retroceder ou amparar-se numa posição considerada segura
Protegida contra agressões externas
Formas:

- SUBMISSÃO
Procura a proteção da pessoa a quem se submete
Eu sou fraco. Vc é forte. Eu te sirvo e obedeço Em troca você me protege
Exemplos de submissão
Relação amo escravo
Nos vinculos de casal neurose da dependencia e proteção
Nas relações masoquistas busca de aceitação pelo sacrifício.

- AUTODIMINUIÇÃO
Motivada para compensar as críticas ou agressões.
A pessoa se coloca como insignificante para evitar o ataque.

ACOBERTA-SE
Nas leis, normas, hierarquias, status que situa o sujeito sob um manto protetor
Imune = remete a responsabilidade ao seu protetor.


JUSTIFICAÇÃO com os outros
(Comigo mesmo chama-se RACIONALIZAÇÃO.)
Argumentos racionais para defendera a legalidade ou preservar o EU SOCIAL
Utiliza a racionalização ligada aos costumes, convenções. TODO MUNDO FAZ ISSO.


SEDUÇÃO
Utilização de atrativos para despertar interesse e ou proteção.


BLOQUEIO
Defesa contra as ameaças externas
1. Dar as costas
2. Não enfrentar a realidade
São as manifestações externas da inibição intrapsíquica (forma de não lidar com as coisas que doem).

OBSTINAÇÃO
Manter uma atitude independentemente de considerá-la adequada ou não.
Temor subjacente = sentir-se desvalorizado ou diminuído.
Comum em pessoas com mecanismos de defesa rígidos.
Baixa tolerância à mudança e à frustração.

Aquele que não perdoa nada a si mesmo merece que lhe perdoemos tudo” Confúcio
Super super ego.
Pessoa não se perdoa.

Obs.:
ANULAÇÃO é o mecanismo de defesa do TOC transtorno obsessivo compulsivo (tipo de neurose)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CAUSAS EM PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA

ETIOLOGIA
ou CAUSALIDADE (explicar as causas dos sintomas)
- estudar as causas as motivações
a. a ilusão da causa única
b. a ilusão do encadeamento
c. a insuficiencia da causa múltipla
d. a insuficiencia do feedback ou causalidade de ação recíproca.
e. séries complementares de Freud (essa é a melhor teoria). Cada série vai complementar a outra para melhor entender psicanaliticamente aquilo que nós somos.

Ex.: Caso da morte do Glauco
Delirio místico, quebra da realidade, SURTOS PSICÓTICOS, plano dos pensamentos. Claro que eu sou deus ele que não está entendendo.
ALUCINAÇÕES ter as percepções sensoriais sem ter vínculo com a realidade, plano das percepções. Há uma voz dentro de mim mandando matar os impuros (alucinação auditiva)

a- alguns dizem que houve uma causa: o chá do santo daime.

b- outros dizem que há encadeamento: na infância a mãe teve surtos esquisofrênicos e depressão, pai mandou Cadu para a casa dos avós e lá ele ficou sem limites e foi procurar a seita do sto daime, tomou o cha e matou (como uma sinuca a causou b e causou c e assim por diante)

c- um monte de coisas causou o surto: teve infancia dificil, teve aspectos hereditários, teve o cha... causas múltiplas não estão necessariamente encadeadas como na sinuca.

d- teoria sistemica: toda família faz parte de um sistema cada situação vai potencializar ou inibir uma situação. A subjetividade talvez projetivamente faz com que a gente reaja de forma diferente. Inconciente familiar é uma trama, todos em relação a todos. Nenhum doente é bode espiatório sozinho todo doente é sintoma de uma doença familiar.

e- SÉRIES COMPLEMENTARES
teorizadas emConferencias Introdutórias sobre Psicanálise por Freud em 1916-1917
 Disposição ou modo de ser.
 Aspectos congênitos, DNA, mãe psicótica tendência de filho ser psicótico é 1%. Não é lei de fatalidade, é probabilidade. Cadu, então, tinha uma certa tendência de 1 a 1,5%.
Ex.: primeiro paciente da professora. Menino de 11 anos que era adotivo. Com sintoma de isolamento, sem acompanhar a matéria da escola. Havia diferença clara no fenótipo. Pais não contaram. Menino tinha QI normal. Dificuldade na escola era emocional, portanto. Pedra do amor era a ansiedade. Se contar ele não vai mais me amar. terceira geração do segredo pode herdar o mal estar psiquico.

 Experiências infantis específicas de cada um da dinâmica própria familiar.

 Fatores atuais ou desencadeantes Cadu tomou o chá.

 Efeitos ou sintomas

Todos esses fatores são complementares para definir o que nós somos e os sintomas que nós somos. Aquilo que somos hoje é interpenetração de passado e presente.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

BEHAVIORISMO
(fora da psicanálise que se preocupa com o o subjetivo, inconsciente)

APRENDIZAGEM mudanças DURADOURAS no comportamento a partir da EXPERIENCIA. Estímulo provoca resposta. Não interessam os reflexos porque são automáticos não são aprendidos.

a) Condicionamento clássico (PAVLOV)
b) Condicionamento operante (SKINNER) Behaviorismo radical.
c) Por observação (BANDURA)

Tudo para o behaviorismo tem a ver com hábitos e com aprendizagem.

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
Pavlov fez experiência para associar dois estímulos.
Comida cachorro saliva
Comida sininho cachorro saliva
Sininho cachorro saliva.
O cachorro associou o sininho à comida.

ER Estímulo produz Reação que originalmente evocada por outro estímulo)

1) Ponte na infância EC (estimulo condicionado) → medo RC(resposta condicionada)
2) todas as pontes EIC (estímulo incondicionado) → medo RIC(resposta incondicionada)

novas experiências geram nova tendência de resposta. Se sempre responde de um mesmo jeito. Repertório comportamental fica muito restrito. Com poucas formas de resposta. Quanto mais rico o repertório mais saudável nós somos.

Lugar fechado claustrofobia
Lugar aberto cheio de gente agorafobia.

Dessensibilização sistemática busca respostas mais cognitivas para as fobias.

SKINNER (1904-1990) we can´t afford freedom!
Comportamento observável
Mensurável
Previsível
Possibilidade de modelar e condicionar comportamentos
Estímulo-resposta
Liberdade de escolha?

Caixa de skinner de vidro para mensurar o comportamento.
PREMIO = REFORÇO POSITIVO

É possível condicionar e modelar o comportamento.

Ratinhos pessoas ou pombos são condicionáveis.

CONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER) respostas ou comportamento sao infoenciados e controlados pelas consequencias.

Para modelar comportamento melhor usar reforços positivos, não punição. Punição cria medo e aversão em relação à fonte.

“Seres vivos tendem a repetir respostas seguidas de comportamentos favoráveis”

Determinantes ambientais explicam comportamentos.
Autocontrole
Desaprendizagem
Recondicionar padrões
Recompensa = aumenta força da resposta desejável
Selecionar reforços adequados para público alvo.

Reforço positivo é dependente da pessoa. Ex. pessoa quer parar de fumar, se atinge a meta de fumar 4 cigarros a menos em uma semana se compra um cd.

Skinner
Importancia da hereditariedade
Formação de hábitos
Reforço positivo ou negativo

Controle comportamental = regras verbais x relação organismo ambiente.
Se a gente se dá mal fazendo alguma coisa tendência é ouvir o que a mãe recomendou.

BANDURA
APRENDIZAGEM POR OBSERVAÇÃO
Respostas influenciadas por modelos
Ação fala mais alto do que palavras.

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